Penso em Agar, a que conversava com anjos.
A água escapou-lhe do odre, e ela estava sozinha
No deserto, com seu tenro filho.
Porém, ela continuou no deserto por muitos e longos anos,
Sobreviveu ao sol escaldante, à sede...
Porque seus olhos foram abertos para enxergar a água
Que escorria, murmurejante, da Pedra.
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