27.12.16
21.11.16
Grande Ideia
Na escolinha dominical, o Joãozinho foi submetido a um teste, junto com as outras crianças, a fim de saber quanto tinham assimilado das lições bíblicas. Ao chegar em casa, mostrou o teste para o pai, que logo viu que a nota do Joãozinho era péssima. E disse:
- No meu tempo, notas como esta mereciam uma boa sova!
- Grande ideia, papai! - Falou o Joãozinho. - Que tal esperar o professor depois da aula no próximo domingo?
- No meu tempo, notas como esta mereciam uma boa sova!
- Grande ideia, papai! - Falou o Joãozinho. - Que tal esperar o professor depois da aula no próximo domingo?
12.11.16
26.9.16
Mensagem Evangélica 0093 - Mau-Caráter
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Mensagem Evangélica 0092 - Igreja
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Mensagem Evangélica 0091 - Obra de Deus
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9.9.16
Desenho Bíblico Para Pintar - Parábola do Semeador 2
Clique com o botão direito do mouse e salve a imagem em seu computador; imprima e pinte de acordo com sua imaginação.
Desenho Bíblico Para Pintar - Parábola do Semeador 1
Clique com o botão direito do mouse e salve a imagem em seu computador; imprima e pinte de acordo com sua imaginação.
7.9.16
Septuaginta - Salmo 72
O Salmo 72, na Bíblia massorética, termina com as seguintes palavras: "Findam as orações de Davi, filho de Jessé." Na Septuaginta, as palavras finais são semelhantes: "Os hinos de Davi, filho de Jessé, encerram-se." Somente que na primeira, no início do Salmo, está escrito: "Salmo de Salomão". E na outra: "Para Salomão". Claramente, a Septuaginta tem o título correto, e foi Davi quem escreveu este Salmo. É a oração de um pai desejando todo o bem para o reinado de seu filho.
Para Salomão.
1 Ó Deus, concede o teu julgamento ao rei, e a tua justiça ao filho do rei,
2 para que ele possa julgar o teu povo com justiça, e os teus pobres com juízo.
3 Que os montes e as colinas tragam paz ao teu povo.
4 Ele julgará os pobres do povo com justiça, salvará os filhos do necessitado e derrubará o falso acusador.
5 Continuará ele enquanto houver sol e diante da lua, para sempre.
6 Descerá como a chuva sobre um floco de lã, e como gotas caindo sobre a terra.
7 Nos seus dias a justiça haverá de brotar, e abundância de paz, enquanto a lua não for removida.
8 Terá ele domínio de mar a mar, e desde o rio até os confins da terra.
9 Os etíopes se prostrarão perante ele, e os seus inimigos lamberão o pó.
10 Os reis de Társis e das ilhas trarão tributos; os reis dos árabes e de Sebá oferecer-lhe-ão presentes,
11 e todos os reis o adorarão; todas as nações o servirão.
12 Pois ele livrou o pobre do seu opressor, e o necessitado que não tinha quem o ajudasse.
13 Compadecer-se-á do pobre e do necessitado, e livrará as almas dos indigentes.
14 Libertará as suas almas da usura e da injustiça; seus nomes serão preciosos diante dele.
15 Viverá, e se lhe dará do ouro da Arábia, e os homens deverão orar continuamente por ele; e todo o dia o louvarão.
16 Haverá um estabelecimento na terra, sobre os cumes dos montes. Seu fruto será exaltado acima do Líbano, e os da cidade florescerão como a erva da terra.
17 Seja abençoado seu nome, para sempre! O seu nome permanecerá mais tempo do que o sol, e todas as tribos da terra serão abençoadas nele. Todas as nações o chamem bem-aventurado!
18 Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, o único que faz maravilhas.
19 Bem-aventurado é o seu glorioso nome para sempre, para todo o sempre. E toda a terra se encherá com a sua glória. Assim seja, assim seja.
20 Os hinos de Davi, filho de Jessé, encerram-se.
Dinossauros na Bíblia
Há uma passagem muito interessante no livro de Jó, falando de um certo animal com um nome estranho que os tradutores, sem saberem o que é exatamente, traduzem às vezes por elefante, às vezes por hipopótamo. O problema é a cauda. Os dinossauros tinham uma cauda poderosa, e os elefantes tem um abaninho (a cauda do hipopótamo ainda é menor do que a do elefante). Com certeza, trata-se do nosso velho conhecido, o dinossauro, provavelmente o braquiossauro, que usava a cauda poderosa como arma de defesa. Isto prova a existência de dinossauros na Bíblia, e também diz quando eles foram criados: no mesmo dia que o homem.
1.9.16
14.8.16
31.7.16
6.7.16
Estudos Bíblicos
Estudos bíblicos variados, organizados por assunto
SALVAÇÃO ETERNA
:: Como Ter a Certeza da Salvação
:: O Pecado e a Salvação Eterna
PROFECIAS
:: O Bramido do Mar e das Ondas
APOLOGÉTICA
:: Dinossauros na Bíblia
:: Sobre a Veracidade da Bíblia
SEPTUAGINTA
:: Septuaginta - Salmo 72
SALVAÇÃO ETERNA
:: Como Ter a Certeza da Salvação
:: O Pecado e a Salvação Eterna
PROFECIAS
:: O Bramido do Mar e das Ondas
APOLOGÉTICA
:: Dinossauros na Bíblia
:: Sobre a Veracidade da Bíblia
SEPTUAGINTA
:: Septuaginta - Salmo 72
5.7.16
O Bramido do Mar e das Ondas
Estas duas ondas que se abateram sobre o navio de cruzeiro próximo a Espanha surgiram praticamente do nada, levantando-se das águas aparentemente tranquilas como dois gigantes mal-intencionados, semeando o pânico entre os passageiros que até aquele momento se dedicavam a desfrutar das amenidades de uma viagem em navio de luxo. Terremotos de grau elevado na escala de periculosidade estão acontecendo quase diariamente, e após os terremotos vem as especulações sobre a possibilidade de tsunamis devastadores, como aconteceu a pouco tempo, depois do grande terremoto no Chile, no dia 27 de fevereiro de 2010.
Todos estes acontecimentos nos trazem a mente as palavras de Jesus, no capítulo 21 do Evangelho de Lucas, versículo 25, "Haverá...angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas." Parece que o mar ocupa um lugar central nas profecias a respeito dos últimos tempos que antecedem a volta de Jesus à Terra. Onde se encontra a Grande Babilônia do capítulo 17 de Apocalipse? Logo no primeiro versículo lemos que ela se acha "sentada sobre muitas águas" e está "vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas..." (v. 4) Esta é uma descrição objetiva do comércio mundial e das riquezas movimentadas por ele, dos prazeres propiciados a uns poucos que conseguiram se colocar à testa do controle da economia atual, e dela podem se beneficiar.
O apóstolo João, quando viu a mulher, admirou-se com grande espanto, mas o anjo lhe disse, como se o estivesse repreendendo, "Porque te admiraste?" como se quisesse comunicar-lhe que nós, cristãos, não devemos nos impressionar com o brilho da riqueza passageira deste mundo, que é consumida pelas traças, pela ferrugem e pelos ladrões, ao contrário das riquezas guardadas e acumuladas no banco celestial rendendo um juro de vida eterna. Mais adiante é dito que as águas onde a meretriz está assentada são povos, multidões, nações e línguas... Isto significa que todas as nações, todas as pessoas no mundo dependem do comércio mundial, efetuado na sua totalidade, praticamente, por via marítima.
Como se chegou a este ponto, à esta dependência extrema do bem-estar das pessoas relativamente ao comércio internacional? Tal fato é uma consequência, no longo prazo, de os homens que dirigem as nações serem influenciados por ideias de pensadores econômicos tais como Adam Smith e David Ricardo, os chamados "pais da ciência econômica clássica". Foram eles que desenvolveram, habilmente, o argumento de que ainda que uma nação conseguisse produzir todas as coisas necessárias para o consumo de seu povo, ela seria mais próspera se dedicasse a si mesma a produzir apenas aquelas coisas para as quais tivesse uma vantagem natural, desde que todas as outras nações fizessem o mesmo e praticassem o comércio com os excedentes de produção. Foi desta forma que o mundo se tornou cada vez mais dependente do comércio internacional, havendo países produtores de apenas uns poucos produtos, tais como o petróleo, os quais preenchem todas as suas necessidades com a venda da parte que não consomem de seu produto principal. Sendo assim, quão grande o caos seria para o bem-estar mundial se o comércio global fosse interrompido por condições adversas nos oceanos da terra! As nações não mais teriam como adquirir grande parte daquilo de que necessitassem, nem teriam condições de produzi-lo imediatamente.
Atualmente, o mar, além de ser o lugar onde circulam as mercadorias alimentando o consumo mundial, também se tornou, para os que tem condições financeiras, uma espécie de "paraíso" para onde se pode fugir deste mundo tão conturbado pela violência gerada pela disparidade de condições econômicas e sociais. Navios de luxo, transformados em verdadeiros jardins do Éden flutuantes, oferecem todos os prazeres e amenidades imagináveis para os que podem pagar caro, longe das costas deste mundo atribulado. Há cruzeiros para todos os gostos, mesmo os não convencionais, e até mesmo alguns líderes do povo cristão se dedicam a organizar "cruzeiros gospel" em alto mar, com celebridades cristãs a bordo, em viagens para Israel e outros lugares. Porém, Deus advertiu aos cristãos para que se mantivessem afastados deste sistema de coisas, explicitamente, nos versículos 4 e 5 do capítulo 8, no Livro de Apocalipse: "Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e não participardes em seus flagelos, porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou."
"Ai! Ai da grande cidade,que estava vestida de linho finíssimo, de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, e de pedras preciosas, e de pérolas, porque, em uma só hora, ficou devastada tamanha riqueza! E todo piloto, e todo aquele que navega livremente, e marinheiros, e quantos labutam no mar conservaram-se de longe. Então, vendo a fumaceira do seu incêndio, gritavam: Que cidade se compara a grande cidade? Lançaram pó sobre a cabeça e, chorando e pranteando, gritavam: Ai! Ai da grande cidade, na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, á custa da sua opulência, porque, em uma só hora, foi devastada!" (Ap 18:16-19)
21.6.16
O Pecado e a Salvação Eterna
Como a salvação pode ser eterna e incondicional? Pois sendo assim, pareceria haver uma porta aberta para a prática do pecado na vida dos crentes, já que eles não sentiriam o mínimo temor de perder a salvação como consequência dos seus pecados.
A resposta para esta questão reside tão somente na sinceridade da intenção da pessoa que se converte. Quando alguém aceita Jesus Cristo como seu salvador, pela fé nele, e é aceito por Deus como um novo cristão, esta pessoa está sendo sincera, do contrário Deus não acataria a sua confissão de fé, pois é impossível enganar a Deus fingindo que se pretende viver como seu filho sem ter essa intenção, com o único objetivo de obter suas boas graças e ir para o céu. Logo, quando alguém se torna cristão de verdade, tal conversão aceita por Deus é genuína, e é com base nesta sinceridade que Deus concede ao crente a adoção como filho e a inclusão nas promessas a se cumprirem nesta vida e na eternidade.
O fato de o cristão vir a pecar, mais tarde, independente do tipo de pecado cometido, não anula a aliança feita com Deus em total sinceridade de coração. Deus aceitou que o crente pretendia viver uma vida sem pecado no momento da entrega de sua vida para Ele. Se existisse a possibilidade de alguém vir a perder a salvação após haver se convertido sinceramente, o candidato a cristão teria de ser alertado sobre essa possibilidade. Quer dizer, tal condição deveria fazer parte da pregação com vistas à conversão. Entretanto, aos incrédulos sempre é pregada a salvação eterna com as bênçãos futuras a serem acrescentadas na eternidade, sem a inclusão de uma cláusula estabelecendo que a aceitação do crente na família de Deus pode ser anulada por futuras ações desagradáveis a Ele.
Concluindo: o que nos faz dignos da salvação eterna e incondicional é a intenção sincera, manifestada ao menos uma vez na vida, de aceitar Jesus como nosso Senhor e viver de forma obediente aos seus mandamentos. A decisão sustentada por tal espírito jamais pode ser apagada da memória de Deus. Ela é uma prerrogativa dos que possuem o coração sincero e desejoso de viver de uma forma agradável ao Criador, mesmo estando aprisionados em uma carne pecaminosa e vivendo em um mundo onde o mal age e impera de forma irrestrita. É um atestado, com validade eterna, da própria essência daquele que a exprime. O incrédulo e indisposto a aceitar Jesus como seu Senhor e salvador jamais chega a atingir tal disposição. Porém, quem a manifestou uma vez, arrependido após viver uma vida de pecado, tendo sido perdoado e aceito na família de Deus, irá, com certeza, manifestá-la novamente se tornar a pecar.
A resposta para esta questão reside tão somente na sinceridade da intenção da pessoa que se converte. Quando alguém aceita Jesus Cristo como seu salvador, pela fé nele, e é aceito por Deus como um novo cristão, esta pessoa está sendo sincera, do contrário Deus não acataria a sua confissão de fé, pois é impossível enganar a Deus fingindo que se pretende viver como seu filho sem ter essa intenção, com o único objetivo de obter suas boas graças e ir para o céu. Logo, quando alguém se torna cristão de verdade, tal conversão aceita por Deus é genuína, e é com base nesta sinceridade que Deus concede ao crente a adoção como filho e a inclusão nas promessas a se cumprirem nesta vida e na eternidade.
O fato de o cristão vir a pecar, mais tarde, independente do tipo de pecado cometido, não anula a aliança feita com Deus em total sinceridade de coração. Deus aceitou que o crente pretendia viver uma vida sem pecado no momento da entrega de sua vida para Ele. Se existisse a possibilidade de alguém vir a perder a salvação após haver se convertido sinceramente, o candidato a cristão teria de ser alertado sobre essa possibilidade. Quer dizer, tal condição deveria fazer parte da pregação com vistas à conversão. Entretanto, aos incrédulos sempre é pregada a salvação eterna com as bênçãos futuras a serem acrescentadas na eternidade, sem a inclusão de uma cláusula estabelecendo que a aceitação do crente na família de Deus pode ser anulada por futuras ações desagradáveis a Ele.
Concluindo: o que nos faz dignos da salvação eterna e incondicional é a intenção sincera, manifestada ao menos uma vez na vida, de aceitar Jesus como nosso Senhor e viver de forma obediente aos seus mandamentos. A decisão sustentada por tal espírito jamais pode ser apagada da memória de Deus. Ela é uma prerrogativa dos que possuem o coração sincero e desejoso de viver de uma forma agradável ao Criador, mesmo estando aprisionados em uma carne pecaminosa e vivendo em um mundo onde o mal age e impera de forma irrestrita. É um atestado, com validade eterna, da própria essência daquele que a exprime. O incrédulo e indisposto a aceitar Jesus como seu Senhor e salvador jamais chega a atingir tal disposição. Porém, quem a manifestou uma vez, arrependido após viver uma vida de pecado, tendo sido perdoado e aceito na família de Deus, irá, com certeza, manifestá-la novamente se tornar a pecar.
12.6.16
Escolha Difícil
Um velho pastor estava pescando e percebeu que próximo a ele havia uma rã, no capim, observando-o. A rã disse:
- Senhor, sou uma linda princesa que foi transformada em rã por uma bruxa malvada. Apenas dê-me um beijo e voltarei a ser o que era, e poderá casar comigo!
O pastor sorriu, apanhou a rã e colocou-a no bolso de sua jaqueta, continuando a pescar. A rã, de dentro do bolso, voltou a dizer as mesmas palavras que havia dito anteriormente.
Mais tarde, quando o pastor já ia se retirando de sua pescaria, a rã falou:
- O que há de errado com você? Não ouviu eu dizer que sou uma linda princesa e que basta beijar-me para que eu volte a ser o que era?
O pastor respondeu:
- Desculpe-me, mas, na minha idade, prefiro ter uma rã falante do que uma linda princesa!
- Senhor, sou uma linda princesa que foi transformada em rã por uma bruxa malvada. Apenas dê-me um beijo e voltarei a ser o que era, e poderá casar comigo!
O pastor sorriu, apanhou a rã e colocou-a no bolso de sua jaqueta, continuando a pescar. A rã, de dentro do bolso, voltou a dizer as mesmas palavras que havia dito anteriormente.
Mais tarde, quando o pastor já ia se retirando de sua pescaria, a rã falou:
- O que há de errado com você? Não ouviu eu dizer que sou uma linda princesa e que basta beijar-me para que eu volte a ser o que era?
O pastor respondeu:
- Desculpe-me, mas, na minha idade, prefiro ter uma rã falante do que uma linda princesa!
15.5.16
24.4.16
Más Companhias
Chateado, o pastor questionou aquele membro de sua igreja:
- Ouvi dizer que você foi visto bastante embriagado no final de semana!
- Acontece, pastor, que eu estava em má companhia, após ganhar um litro de vinho em uma rifa!
- Mas me disseram que você estava junto de alguns irmãos que não bebem!?
- É isto mesmo, pastor! Tive de beber tudo sozinho!
- Ouvi dizer que você foi visto bastante embriagado no final de semana!
- Acontece, pastor, que eu estava em má companhia, após ganhar um litro de vinho em uma rifa!
- Mas me disseram que você estava junto de alguns irmãos que não bebem!?
- É isto mesmo, pastor! Tive de beber tudo sozinho!
4.4.16
Questão de Opinião
Após o culto, um menino pequeno aproximou-se do pastor, e disse-lhe:
- Quando crescer vou dar algum dinheiro para você!
O pastor, satisfeito, perguntou:
- Por que?
E o menino:
- Ouvi papai dizendo para a mamãe que o senhor é um dos pastores mais pobres que já tivemos por aqui!
- Quando crescer vou dar algum dinheiro para você!
O pastor, satisfeito, perguntou:
- Por que?
E o menino:
- Ouvi papai dizendo para a mamãe que o senhor é um dos pastores mais pobres que já tivemos por aqui!
27.3.16
Cartas Infantis Para Deus 2
* O Senhor queria que a girafa fosse assim mesmo como é, ou foi um acidente?
* Obrigado pelo meu novo irmãozinho, mas o que eu queria mesmo era um cachorrinho.
* Porque a escolinha dominical é no domingo? Eu pensava que este era o nosso dia de descanso.
* Obrigado pelo meu novo irmãozinho, mas o que eu queria mesmo era um cachorrinho.
* Porque a escolinha dominical é no domingo? Eu pensava que este era o nosso dia de descanso.
27.1.16
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